A prece. Ah, como são tocantes as palavras que se desprendem dos lábios na hora da prece! Porque a prece é o orvalho divino, que suaviza o excessivo calor das paixões.

engrandece, e que as pessoas não existem para nos admirar, mas para compartilhar conosco a beleza da existência.

Mudei muito, e não preciso que acreditem na minha mudança para que eu tenha mudado.

O homem nasceu para aprender, apreender tanto quanto a vida lhe permita.

É fácil acostumar-se ao veneno.

O problema deste tempo (…) é o Bem reduzir-se tantas vezes à categoria de efeito colateral do Mal.

Se precisar conversar, estou sempre aqui.

A verdade é que não há verdade.

Santo Agostinho, certa vez, escreveu sobre quando foi para o deserto fazer um retiro de silêncio e foi acometido por todo tipo de visão – tanto demônios quanto anjos. Disse que em sua solidão, algumas vezes encontrava demônios que pareciam anjos, e outras vezes encontrou anjos que pareciam demônios. Quando lhe perguntaram como ele sabia a diferença, o santo respondeu que só se pode dizer quem é quem com base na sensação que se tem depois que a criatura foi embora. Se você ficar arrasado, disse ele, então foi um demônio que veio visitá-lo. Se você se sentir mais leve, foi um anjo.