Tente outra vez que conseguirá

Se lá no assento etéreo, onde subiste, memória desta vida se consente, não te esqueças daquele amor ardente que já nos olhos meus tão puro viste.

Se foi pra desfazer, por que é que fez?

E é um sonho louco este nosso mundo…

Como termina um amor? – O quê? Termina? Em suma ninguém – exceto os outros – nunca sabe disso; uma espécie de inocência máscara o fim dessa coisa concebida, afirmada, vivida como se fosse eterna.

Logo eu que sempre achei legal ser tão errado… Eu que nem sempre calmo, mas nunca preocupado.

Estatização no Brasil é como mamilo de homem: não é útil nem ornamental.

A clemência dos príncipes não passa muitas vezes de uma política para conquistar o amor dos povos.

O tempo levou a vida para outra praia no além.