Em arte não há nada mais velho do que o futurismo.

Porque, enfim, o que é o Brasileiro? É simplesmente a expansão do Português.

Tu queres existir, viver e entender, mas existes para viver e vives para entender. Portanto sabes que existes, sabes que vives, sabes que entendes.

Quando julgo alguém apenas o defino em relação a mim, em sua semelhança ou sua diferença.

Não acredito na tanga de que o amor não deve ser asfixiante. Não acredito na “bullsit” de que o amor deve ser a soma, perfeita, de dois inteiros – e não a soma, essa sim perfeita, de duas metades.

Sei que o mundo se refere muitas vezes a mim como um desses exemplos de liderança. Só posso aceitar tais louvores sabendo que sou um num coletivo que o meu país e a sua história produziram.

Muito mais para temer é o inimigo oculto e dissimulado, que descoberto.

Quem não leva a sério a preparação de algo, está se preparando para o fracasso.

Eu me tomo as estrelas e a lua. Eu me tomo o amante e o amado. Eu me tomo o vencedor e o vencido. Eu me tomo o senhor e o escravo. Eu me tomo o cantor e a canção. Eu me tomo o conhecedor e o conhecido… Eu continuo dançando… e dançando… e dançando, até que haja apenas… a dança.