Eu quero a paz de pertencer a um só lugar, eu quero a tranquilidade de não dividir memórias. Ser todo de uma vida. E assim ter a certeza que morro de uma só única vez. Custa-me ir cumprindo tantas pequenas mortes, essas que apenas nós notamos, na íntima obscuridade de nós.
Frases Populares
e ela morre de ciúme de mim, enfim
A verdadeira glória é cair de joelhos e levantar-se. Essa é a verdadeira glória, sua essência.
Acho que o socialismo é o futuro. A queda do muro significou o fim de ditaduras medonhas, que existiam em nome do comunismo, mas não eram comunismo na realidade. Acredito no avanço do homem em direção a um futuro melhor.
A esperança é a última a morrer. Diz-se. Mas não é verdade. A esperança não morre por si mesma. A esperança é morta. Não é um assassínio espetacular, não sai nos jornais. É um processo lento e silencioso que faz esmorecer os corações, envelhecer os olhos dos meninos e nos ensina a perder crença no futuro.
Brilhando em vida, sorrindo à toa
Não deveria haver lugar em nossa instituição para uma cadeira de teologia
O convívio com um artista não é a melhor forma de desvendar o mistério da sua obra. Mas é talvez a melhor forma de o destruir. Ou de supor que.
Jogue a tristeza pro ar
Eu queria um abraço sincero ou até um “bom dia” qualquer, uma coisa que me faça esquecer a lembrança daquela mulher.
Deixa estar que o que for pra ser vigora
Tu és a delícia do amor!
A um sentido que me esqueço de ter.
Quem tem alma não tem calma.
Não há outra forma de arte que se aproxime mais da vida do que o cinema. E o cinema é também uma síntese de todas as artes – como a própria vida, que contém em si todos os aspectos –, seja a escultura, a pintura ou a própria música.
O universo não tem notícia da nossa existência.
A vida só se compreende mediante um retorno ao passado, mas só se vive para diante.
Tudo que você faz na sua vida só será legendário se seus amigos estiverem lá para verem.
Elogio: um empréstimo que rende juros.
Num angulo do tecto, agil e astuta, a aranha sobre invisivel tear tecendo a tenue teia, arma o artistico ardil em que as moscas apanha e, insidiosa e subtil, os insectos enleia.