O verdadeiro sábio é aquele que assim se dispõe que os acontecimentos exteriores o alterem minimamente. Para isso precisa couraçar-se cercando-se de realidades mais próximas de si do que os factos, e através das quais os factos, alterados para de acordo com elas, lhe chegam.
Eu não posso colocar esse veneno na minha pele. Eu não uso nada sintético.
Se a obscenidade não o fosse!
Acho você a mulher mais bonita do mundo!
Por você eu não morreria, mataria… só não sei onde enterrar o seu corpo.
Família em primeiro lugar.
Todos os homens, por natureza, desejam saber.
Ao receberem e darem os seus pensamentos, as pessoas comunicam entre si como nos beijos e abraços; quem recolhe um pensamento não recebe alguma coisa, mas alguém.
A verdade é que a gente não faz filhos. Só faz o layout. Eles mesmos fazem a arte-final.
Nada há que mais pese na gratidão da alma que o reconhecerem-na como alma.
Vê como as cortinas disfarçam o teu olhar.
Eu ainda gosto dela, mas ela já não gosta tanto assim.
Quem não ama Lady Gaga, não ama a vida.
Assim, em mágoa, eu também vou passando, sonâmbulo… sonâmbulo… sonâmbulo…
Sem entusiasmo nunca se realizou nada de grandioso.
A vida é um trabalho que se deve fazer de pé.
Os ignorantes gostam de ser snobes porque também eles respeitam mais os snobes. Veem um ignorante igual a eles, mas exacerbando maneirismos, e de pronto pensam de si para si: «Este tipo, afinal, é seleto.» Os ignorantes aprendem depressa a palavra «seleto». É outra das suas ferramentas para serem seletos. Ou snobes.
Eu não sou real. Eu sou teatro.
Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela.
Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido.