Ensinar é simplesmente o arranjo de contingências de reforçamento.

Há regras para pensar bem independentes de qualquer experiência, ou seja, aplicáveis a toda a experiência possível.

Como aliviar a dor do que não foi vivido? A resposta é simples como um verso: se iludindo menos e vivendo mais.

Não sei qual era o escritor que dizia: todos os livros são autobiográficos, sobretudo «As Viagens de Gulliver». Acaba-se a falar só de si mesmo, porque não há mais nada, mais material aonde ir buscar, a não ser a si mesmo. Todos os livros são autobiográficos. Acabamos por só falar daquilo que, no fundo, conhecemos.

Amnistia é a generosidade do governo para com os condenados cujo castigo se tornaria demasiado caro.

O mundo exterior existe como um ator num palco: está lá mas é outra coisa.

Eu só quero ser eu mesma e eu quero que você me ame do jeito que sou.

Há pessoas que nos falam e nem as escutamos, há pessoas que nos ferem e nem cicatrizes deixam mas há pessoas que simplesmente aparecem em nossas vidas e nos marcam para sempre. 

O momento em que você se tornar miserável, você se fecha ao fenômeno básico da vida: a expansão, a partilha. O momento que você começar a se apegar às coisas, você perdeu o alvo. Porque as coisas não são o objetivo, o seu ser mais profundo é o objetivo, não uma bela casa, mas um bonito você.