Então decidiram usar aquele dinheiro para comprar o campo do Oleiro, para cemitério de estrangeiros.

O Universo não julga: conspira a favor do que desejamos.

Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.

Não queria pedir mais do que você tinha, assim como eu não daria mais do que dispunha, por limitação humana. Mas o que tinha, era seu. Fiquei. Você sabe que eu fiquei. E que ficaria até o fim, até o fundo.

A verdade é como o Sol. Ela permite-nos ver tudo, mas não deixa que a olhemos.

Resta esse constante esforço para caminhar dentro do LABIRINTO. Esse eterno levantar-se depois de cada queda, essa busca de equilíbrio no fio da navalha, essa terrível coragem diante do grande medo, e esse medo infantil de ter PEQUENAS CORAGENS.

Se o nosso espírito pudesse compreender a eternidade ou o infinito, saberíamos tudo. Até podermos entender esse facto, não podemos saber nada.

Jamais vivemos, mas esperamos viver; e, dispondo-nos sempre a ser felizes, é inevitável que jamais o sejamos.

Não acredite em tudo o que as pessoas dizem.