Não peço à Divina Providência por mais riquezas, mas por mais sabedoria, com a qual possa aceitar e usar sabiamente as riquezas que recebi ao nascer, na forma do poder de controlar e dirigir a minha mente a quaisquer fins que eu desejar.

Que o meu silêncio, mais eloquente que as palavras, te responda. Quando a razão é vagarosa, fala melhor, senhor, quem mais cala.

Sei a minha sina.

Santo Agostinho, certa vez, escreveu sobre quando foi para o deserto fazer um retiro de silêncio e foi acometido por todo tipo de visão – tanto demônios quanto anjos. Disse que em sua solidão, algumas vezes encontrava demônios que pareciam anjos, e outras vezes encontrou anjos que pareciam demônios. Quando lhe perguntaram como ele sabia a diferença, o santo respondeu que só se pode dizer quem é quem com base na sensação que se tem depois que a criatura foi embora. Se você ficar arrasado, disse ele, então foi um demônio que veio visitá-lo. Se você se sentir mais leve, foi um anjo.

Jamais considerei o prazer e a felicidade como um fim em si e deixo este tipo de satisfação aos indivíduos reduzidos a instintos de grupo.

Só vê nitidamente uma coisa quem não vê nítida mente essa coisa.

Já não adianta nada dizer que matar em nome de Deus é fazer de Deus um assassino. Para os que matam em nome de Deus, Deus é o Pai poderoso que juntou antes a lenha para o auto-de-fé e agora prepara e coloca a bomba.

Rezemos para que a raça humana nunca saia da Terra para espalhar sua iniquidade em outros lugares.

Amar é isso. Procurar mais mesmo depois de já estar encontrado.