A felicidade é continuar desejando aquilo que possuímos.

Não diga “sim” se você quiser dizer “não”. Não diga “talvez” se você quer dizer “nunca”. Nós não podemos ferir as pessoas com as nossas decisões.

Se caminhamos juntos, se juntos dividimos, quem sabe da renúncia que nos vai conduzindo?

Ok, sem útero, sem opinião!

Há muito tempo que vinha tomando atenção a conversas daquela natureza: entre operários ao almoço, entre uma esteticista e uma cliente, entre dois gravatas que se cruzavam no quiosque, entre miúdas bebendo copos na rua. Ninguém se ouvia. E talvez a explicação até estivesse na escola, que ensinara a participação, mesmo a alarve, quando a inteligência, muito provavelmente, se encontrava no silêncio. Em todo o caso, não se podia entender este mundo sem considerar a solidão – e essa é que era a tragédia.

Não há nada que pague a sinceridade na ação política, como em tudo.

Toda e qualquer mudança é um avanço, um passo à frente, uma ousadia que nos concedemos, nós que tememos tanto o desconhecido.

Meu movimento é de lagarta, sigo em frente e volto.

É geral, já é natural, o mundo se perdeu