A companhia da multidão é nociva: há sempre alguém que nos ensina a gostar de um vício, ou que, sem que percebamos, transmite-nos esse vício por completo ou em parte. Quanto mais numerosas forem as pessoas com as quais convivemos, maior é o perigo.

Pobres daqueles que calçam aos pés sábios conselhos dos que desejam sua felicidade, por serem contrários aos seus interesses escusos.

As objecções nascem, com frequência, do simples facto de aqueles que as fazem não terem encontrado, eles mesmos, a ideia que atacam.

Olhando a flor que nasce no chão daquele que tem amor.

O mundo parecia desconhecer que, para que houvesse paz, era preciso primeiro acabar com as ameaças terroristas. Para que houvesse paz, era preciso conquista-la a duras penas, porque o terrorismo não conhece os limites da razão e da decência. Para que houvesse paz, era preciso que houvesse guerra.

Se você ouve o reggae e não sente nada, então já está morto!

Perdoamos com facilidade àqueles que nos aborrecem, mas não conseguimos perdoar àqueles a quem aborrecemos.

Trabalhou para viver; depois, ainda para viver, porque o coração também necessita de alimento, amou.

É preciso, no geral, acreditar em alguém, para, no particular, realmente nele depositar confiança.